Começou a contagem decrescente. Aproxima-se a ocasião pela qual o feto tanto esperou alcançar. O mais único e extraordinário momento da vida humana: o primeiro contacto com o meio exterior. A mãe tenta calcular a todo o custo o exacto momento em que pela primeira vez estará com o seu filho mas, estará longe de o saber. O momento em que o seu bebé estará pronto para abandonar o seu organismo torna-se uma incógnita e, apenas lhe resta esperar pelo aparecimento dos primeiros sinais.
Num dado momento, surgem as primeiras pistas daquilo que será o parto: a primeira contracção e o denominado rebentar das águas, mecanismo este desencadeado pela ruptura do saco amniótico. Ninguém sabe exactamente o que inicia o parto. Contudo, sabe-se que são os pulmões do bebé juntamente com a placenta que têm influência na data. Quando os pulmões estão prontos, segregam uma proteína para o líquido amniótico que altera a produção de hormonas da placenta. Desta forma, a placenta abranda a produção da progesterona e liberta uma nova hormona: a oxitocina. É a produção desta hormona a causa das contracções das paredes uterinas e assim o parto inicia-se. A oxitocina também inibe a memória e, de uma certa forma pode ter um papel relevante à mulher, ajudando esta a esquecer a dor do parto e a estabelecer uma ligação com o bebé. Durante a primeira fase do parto, a cabeça do bebe encaixa no fundo do útero e faz peso na cérvix – a barreira entre o útero e a vagina. E, a última coisa a passar pela cérvix foi um pequeno espermatozóide há 38 semanas atrás.
Resumidamente, passaremos a enumerar as fases que constituem este importante e emocionante processo de vida humana.
Pré-trabalho de parto - O assentamento da cabeça do feto na entrada pélvica é denominado apagamento. O apagamento pode dar-se em qualquer altura, desde poucas horas até várias semanas antes do nascimento, dependendo do número de vezes que a mulher já deu à luz.
Inicio do trabalho de parto – Nesta fase do trabalho de parto o útero sofre contracções irregulares que podem ser fracas ou fortes. A bolsa amniótica pode romper-se a qualquer momento durante estas contracções.
Fase da transição – Com a continuação do trabalho de parto, o colo do útero dilata-se permitindo ao feto entrar no canal pélvico.
Fase descendente – Num parto normal a cabeça emerge primeiro. Poderá nesta fase ser necessária a execução de uma incisão cirúrgica para alargar a abertura vaginal.
Parto – Uma vez saída a cabeça do feto, este é rodado para completar o parto.
Fase pós-parto – O cordão umbilical é cortado libertando o bebé da placenta assim como, as contracções fortes do útero empurram a placenta para fora do organismo da mulher.
Resumidamente, passaremos a enumerar as fases que constituem este importante e emocionante processo de vida humana.
Pré-trabalho de parto - O assentamento da cabeça do feto na entrada pélvica é denominado apagamento. O apagamento pode dar-se em qualquer altura, desde poucas horas até várias semanas antes do nascimento, dependendo do número de vezes que a mulher já deu à luz.
Inicio do trabalho de parto – Nesta fase do trabalho de parto o útero sofre contracções irregulares que podem ser fracas ou fortes. A bolsa amniótica pode romper-se a qualquer momento durante estas contracções.
Fase da transição – Com a continuação do trabalho de parto, o colo do útero dilata-se permitindo ao feto entrar no canal pélvico.
Fase descendente – Num parto normal a cabeça emerge primeiro. Poderá nesta fase ser necessária a execução de uma incisão cirúrgica para alargar a abertura vaginal.
Parto – Uma vez saída a cabeça do feto, este é rodado para completar o parto.
Fase pós-parto – O cordão umbilical é cortado libertando o bebé da placenta assim como, as contracções fortes do útero empurram a placenta para fora do organismo da mulher.
Mafalda Vasconcelos